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O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, volta ao STF nesta quinta-feira (21) para explicar, pela segunda vez em oito meses, omissões e contradições em seu acordo de colaboração premiada fechado com a PF em 2023. Assim como ocorreu em março, o tenente coronel do Exército pode sair preso do depoimento.

O que aconteceu

Militar foi intimado a depor às 14h no Supremo após a PF apontar violação de de cláusulas da delação. Como o acordo foi homologado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, cabe a ele analisar se houve algum descumprimento nos termos firmados. Na terça (19), a Polícia Federal ouviu Cid por cerca de quatro horas.

PF viu omissões em depoimento, mas não chegou a pedir rescisão da delação. A Polícia Federal enviou um relatório ao STF, e Moraes pediu uma manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, sobre a validade do acordo a partir desse relatório.