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O relatório analisa trimestralmente as 1.200 maiores empresas do mundo por capitalização de mercado, que representam 90% dos dividendos distribuídos globalmente. A gestora britânica tem cerca de US$ 382 bilhões em ativos sob gestão.

A nível nominal, o crescimento dos dividendos chineses foi de 15,4% em relação ao 3° trimestre de 2023. Já em base subjacente – que ajusta a distorção causada por dividendos extraordinários, taxa de câmbio e outros fatores técnicos – a alta foi de 12,3% em relação ao ano anterior. A China atingiu um recorde em distribuições de proventos de US$ 44,6 bilhões no 3° trimestre de 2024.

Historicamente, o terceiro trimestre costuma ser muito forte para a China, porque as empresas costumam pagar um único dividendo anual no período. No entanto, três quartos do crescimento global da China foram graças a Alibaba, que distribuiu dinheiro aos acionistas pela primeira vez no ano.

A empresa deve ainda complementar seu pagamento regular com uma distribuição extraordinária, chegando assim ao patamar de US$ 6,8 bilhões em proventos no ano e igualando a PetroChina entre as maiores pagadoras do país asiático.

Outra história de sucesso foi a fabricante de carros elétricos BYD, que pagou o maior dividendo da sua história, superior a pagamentos distribuídos em trimestres anteriores, graças ao forte desempenho das suas vendas na China e ao redor do mundo.

Com dividendos de um dígito, os bancos também contribuíram com a alta no país, representando três quintos das distribuições. Exceto o China Everbright que fez um corte notável no pagamento de proventos.