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Entendo a incompatibilidade da família Senna com a Adriane, porque devem ter seus motivos, mas a história não pode ser modificada cortando uma personagem importantíssima, tanto que era a namorada do Ayrton no momento do acidente e sua morte. Faltou ter mais espaço para ela, para enriquecer ainda mais essa história incrível. Outra reclamação é que faltou Corinthians na história, né?Vamos para a série.

Me emocionei o tempo todo pela idolatria que tenho pelo Ayrton desde o início da minha paixão pela adrenalina, ainda no colo de seu pai.

A história foi muito bem feita e contada de uma forma que eu mais gosto nos filmes e séries, que é o vai-e-volta no tempo. Isso me fascina, e sei bem da dificuldade que é contar uma história com esse estilo, mas fica incrível, porque é lindo demais ver o Ayrton dentro do kart, ainda criança, fazendo uma curva e a imagem mudar para um carro de Fórmula 1 terminando essa curva em um grande prêmio. Eu viajo no tempo, principalmente porque a interpretação do Gabriel Leone faz isso com a gente.

As rivalidades, amizades, inimizades, disputas, amores, desamores; tudo isso sendo mostrado com muita realidade e sensibilidade.
As relações com os outros pilotos, nos bastidores e dentro da pista.

Ayrton, antes de virar um ídolo mundial, era um grande fã da Fórmula 1, principalmente de Niki Lauda, e isso é mostrado com muita clareza na expressão do Gabriel Leone, com cara de Ayrton Senna.

Gostei muito também da fidelidade na interpretação dos personagens; todos eles são muito próximos da realidade, sem que se tornem caricaturas.