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O acordo, um feito diplomático raro em uma região assolada por conflitos, encerrou o confronto mais mortal entre Israel e o grupo militante Hezbollah em anos. Mas Israel ainda está lutando contra seu outro inimigo, o grupo militante palestino Hamas, na Faixa de Gaza, em resposta ao ataque mortal liderado pelo Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023.

Os ataques israelenses ao Líbano mataram pelo menos 3.823 pessoas e feriram outras 15.859 desde outubro de 2023, informou o Ministério da Saúde libanês na terça-feira.

Os ataques do Hezbollah mataram 45 civis no norte de Israel e nas Colinas de Golã, ocupadas por Israel. Pelo menos 73 soldados israelenses foram mortos no norte de Israel, nas Colinas de Golã e em combate no sul do Líbano, de acordo com as autoridades israelenses.

Segundo os termos do cessar-fogo, as forças israelenses podem levar até 60 dias para se retirar do sul do Líbano, mas nenhum dos lados pode lançar operações ofensivas.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que havia instruído os militares a não permitir que os moradores retornassem às vilas libanesas próximas à fronteira.

O presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, principal interlocutor do Líbano na negociação do acordo, declarou na quarta-feira que os moradores poderiam voltar para casa.