Informações na mesma linha
Telefone: (21) 97026-3221
Endereço: Rua Viçosa do Ceara, 157, Paciência, Rio de Janeiro - RJ

Possibilidade de retorno ao governo está atrelada a volta da guerra. O ex-ministro indicou que pode voltar ao governo de Netanyahu caso a guerra contra o Hamas seja retomada “com intensidade” após a primeira fase do acordo.

Críticas ao cessar-fogo e libertação de reféns. Em entrevista coletiva, Ben-Gvir destacou que o pacto não inclui a libertação de todos os reféns, fato central que fez com que o próprio acordo não fosse efetivado hoje. O ministro criticou os objetivos do acordo.

Ministros votando contra e bombardeio

Ministros votaram contra o acordo. Segundo o jornal Times of Israel, 24 ministros votaram a favor, enquanto oito votaram contra a aprovação do acordo de cessar-fogo. O ministro das Comunicações, Shlomo Karhi, não estava presente. Uma nota publicada pelo escritório do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informa que “o governo aprovou a estrutura para o retorno dos reféns”, que entraria em vigor no domingo (19).

Mesmo após acordo, Israel bombardeou Gaza, matando 101 pessoas entre quinta (16) e sexta (17). Entre as vítimas, estão 31 mulheres e 27 crianças. Embora o pacto tivesse sido assinado, estava previsto para entrar em vigor apenas no domingo — dessa maneira, Israel não violou o acordo de cessar-fogo.

Acordo de cessar-fogo foi discutido no Qatar

Pacto foi negociado no Qatar entre Israel e Hamas. O pacto prevê a troca de reféns e prisioneiros em diferentes etapas, assim como a desocupação gradual da Faixa de Gaza por parte das tropas israelenses.