“A minha mãe, outro dia, me falou: ‘Você já trabalha pra caramba e sempre está arranjando outro desafio. Não para nunca’. E eu respondi: ‘Sou sua filha, né?’. E, mais do que isso, foi a minha mãe que me ensinou a gostar de samba, desde que eu era criança”, lembra.
Patrícia conta que seu envolvimento com o Carnaval veio desde pequena, quando ouvia samba com a mãe e se vestia com restos de fantasia encontrados em casa. “Faz parte da minha história, aprendi com a mamãe a amar samba. Uma roda de samba me faz ganhar o dia.”
‘Terei que vencer a timidez’
Antes do desafio na Grande Rio, Patrícia tem feito aulas de samba, e garante ser uma aluna bastante dedicada.
Além de bater o quadril e ter o samba no pé, eu terei que vencer a timidez. Pode não parecer, mas eu sou tímida e já tive que vencer isso em outros momentos da vida. Mas quero viver essa experiência na Sapucaí e sentir essa emoção que outras já sentiram.
Apesar de ser uma aluna aplicada, Patrícia, que desfilará no chão, antes do primeiro carro alegórico da Grande Rio, já avisa.