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“Conseguimos. Setenta e cinco anos depois, estou aqui nos Estados Unidos e refizemos nossas vidas”, diz Toby Levy, nascida em 1933, perto de Lviv, então Polônia e hoje Ucrânia. Quando criança, ela se escondeu com a família nos guetos da Polônia, antes de eles serem libertados pelo Exército Vermelho soviético, em 1944.

Toby chegou a Nova Orleans em 1949, antes de escolher Nova York, cidade multicultural construída por ondas sucessivas de imigrantes. Seu depoimento, assim como o de outros nove sobreviventes do Holocausto que vivem há mais de 70 anos nos Estados Unidos, será imortalizado pela IA, explicou à AFP Mike Jones, pai desse projeto tecnológico inédito, realizado em colaboração com o MJH e as bibliotecas da Universidade do Sul da Califórnia (USC).

As respostas de Toby a perguntas sobre a sua infância antes de seu país ser invadido pela Alemanha nazista, sobre a sua sobrevivência nos campos de extermínio, sobre a sua libertação e sua vida nos Estados Unidos foram registradas em vídeo e texto em uma base de dados. Os visitantes do museu ou do site da instituição podem fazer perguntas, e os sobreviventes responderão de maneira interativa, segundo frases pré-gravadas.

“Independentemente de quem estiver no poder nos Estados Unidos, da retórica antissemita, as memórias e experiências dos sobreviventes são, fundamentalmente, atemporais”, ressaltou Mike Jones.

– Atrocidades –

São “histórias de seres humanos que cometeram atrocidades imperdoáveis contra outros seres humanos”, disse Jones.



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