O ChatGPT, chatbot da startup americana OpenAI, assombra profissionais de diversas áreas e ameaça seus empregos. Advogados, médicos, roteiristas e colunistas de jornais estão apreensivos. A qualquer momento a inteligência artificial pode reproduzir suas habilidades profissionais mais rapidamente e de graça.
Publicitários e marqueteiros já sentiam o baque na pele, já que não precisa ser um robô muito talentoso para usar palavras como “distópico” e “game changers”.
O que ninguém previa é que o ChatGPT seria vítima do próprio veneno e teria seu emprego roubado por, quem diria, uma outra inteligência artificial.
No início da semana, a startup chinesa DeepSeek anunciou o lançamento de um chatbot com o mesmo desempenho do americano, só que com menos recursos. A OpenAI acusa a concorrente de ter usado o próprio ChatGPT para treinar sua plataforma, o que justificaria o baixo investimento.
Vale lembrar que o objetivo do chatbot é substituir a mão de obra e realizar, ele mesmo, tarefas complexas. O robô estaria sentindo na pele o que é treinar um funcionário para, em seguida, ser substituído por ele. Só um dia comum na vida do profissional moderno.
A startup americana também alega que os chineses teriam violado seus direitos autorais. Isso depois de ser acusada de violar propriedade intelectual para treinar seus modelos.
Após roubar toda a internet, o ChatGPT diz que foi roubado por outra inteligência artificial. Provavelmente a DeepSeek aprendeu isso com o próprio concorrente. Só mais um dia comum na vida do profissional moderno. A chegada do chatbot chinês pode causar danos ainda maiores ao ChatGPT. Após perder o emprego para inteligência artificial, tetemunhas teriam visto o robô dirigindo um carro de aplicativo.
Ele também teria voltado para a casa dos pais, que já tinham transformado o quarto dele em uma academia. No LinkedIn, mudou seu emprego na OpenAi para “Open for Jobs” (aberto a trabalhos).
Também teria se associado à CUT para lutar pelos direitos de outros robôs. Enquanto isso, faz coxinha para fora e se classifica como empreendedor. Só mais um dia comum na vida do trabalhador moderno.
Voltamos na semana que vem ainda na forma humana. Se a inteligência artificial permitir.
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