As portas da OUT, uma clínica LGBTQ em Joanesburgo, estão fechadas há mais de uma semana e seus serviços de prevenção e tratamento do HIV para 6.000 pacientes continuam suspensos, uma situação que se repete em outros centros que tratam pacientes com aids.
As luzes também se apagaram no projeto HIV da Universidade de Witwatersrand, líder em serviços para profissionais do sexo na África do Sul, país com uma das maiores populações soropositivas do mundo.
Estas são algumas das muitas clínicas de HIV/aids na África do Sul que lutam para sobreviver desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, congelou a ajuda externa por 90 dias.