Para o MP-SP (Ministério Público de São Paulo), Luan é um deles.
Após o episódio, o major Cambuí foi transferido do 1º para o 4º Batalhão de Policiamento Rodoviário, em Jundiaí. Mas pouco mudou na sua rotina, ele seguiu atuando como subcomandante, agora em uma nova unidade.
Na virada deste ano, ele foi promovido a comandante interino do batalhão.
Na última quarta-feira (29), o juiz Alexandre Betini, da Vara do Júri do Foro de Santos, recebeu denúncia do Ministério Público contra Cambuí por homicídio qualificado e determinou que ele seja afastado da “atuação operacional externa”.
Solicitou também que o policial apresente sua defesa nos autos, antes da instrução do julgamento.
Cambuí é o militar de mais alta patente a ser denunciado por um crime cometido por militar no curso da Operação Verão na Baixada Santista. O MP também pede ao Judiciário que seja declarada a perda do cargo de policial de Cambuí.