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O presidente Ailton Barboza de Souza admitiu que faltou tempo para acompanhar o Paraná Clube durante o Campeonato Paranaense. O Tricolor terminou com a pior campanha do Estadual e voltou para a segunda divisão.

Segundo o mandatário paranista, ele tentou corrigir a rota durante a competição, mas já não tinha mais tempo. As mudanças realizadas foram as saídas do gerente de futebol Fernando Miguel e do técnico Argel Fuchs. A dupla Carlos Bonatelli, executivo de futebol, e Tcheco, treinador, trabalhou por seis rodadas.

Ailton Barboza de Souza, presidente do Paraná Clube

“As razões foram pontuadas, a maioria já sabe e tem ciência disso. O fato que não somos do meio, temos outras atribuições e não podemos estar no dia a dia. O que acontecia a gente não tinha domínio para corrigir as rotas”, disse.

“Quando tomamos a rota, nós tentamos mudar, mas sem tempo. Ele já assume o clube jogando seis partidas em três dias, sem condição de realizar qualquer ajuste, qualquer modificação, então isso dificulta. É difícil a gente querer vir aqui e dar desculpas. A gente teve que confiar nas pessoas e as coisas não aconteceram. As tentativas de ajustar de corrigir”, acrescentou.

Reformulação no departamento de futebol do Paraná Clube

A saída de Fernando Miguel do departamento de futebol aconteceu após a derrota para o Azuriz por 1 a 0, na quarta rodada. Já Argel Fuchs se despediu do Paraná Clube na rodada seguinte depois do resultado negativo por 3 a 0 contra o Londrina.

O presidente paranista explicou o motivo de não mudar o treinador também após a partida em Pato Branco. “Temos que ouvir o vestiário também. Nós demos toda e qualquer condição de trabalho a todos. Nós estávamos fora de casa e viajamos direto. Teve um pedido dos próprios atletas para reverter e isso aconteceu. Já se sabia que se não acontecesse, não iria seguir”, afirmou.

“A gente analisou nessa viagem mais longa. Eu viajei para lá, junto com o João [Quitéria, braço direito do empresário Carlos Werner], e acompanhei todas as etapas. Até então, você tem que delegar”, acrescentou Barboza.

Fernando Miguel não saiu do Paraná Clube

Desligado do departamento de futebol, Fernando Miguel permanece no Paraná Clube com uma posição no Comitê de Estrutura, Formação e Desenvolvimento. O presidente esclareceu o motivo da permanência dirigente dentro da estrutura do Tricolor.

“Fernando Miguel é um caso à parte. O Paraná Clube é uma equação difícil de explicar e resolver. O Paraná está em Recuperação Judicial, um administrador judicial, os credores também buscando receber o que é de direito”, falou Barboza.

“Como vai administrar um clube desta forma, um time precisando performar? Isso atrapalhou de toda a forma na montagem do elenco. Viemos de uma série de assembleia de credores, a juíza não se manifestou. O prazo foi curto para a montagem do elenco, mas não foi por desejo e vontade da gente”, acrescentou.

Ailton Barboza comentou que por Miguel ser do comitê, não significa que ainda é um funcionário do clube. “Fernando é um administrador e cuidando. Não significa que está dentro do clube e está gerindo para fazer essa integração para que possa usar. O fato de ser um comitê não significa que é um funcionário do clube”, finalizou.

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