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O vice-presidente do Paraná Clube, Alessandro Kishino, pediu renúncia do cargo e resultou na primeira saída de dirigente após o rebaixamento para a segunda divisão do Campeonato Paranaense.

A saída do dirigente foi na semana passada, antes mesmo última rodada do Estadual no clássico contra o Coritiba. A informação foi divulgada pela Jovem Pan News e confirmada pela reportagem do UmDois Esportes.

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No retorno para a elite, o Paraná Clube tinha a expectativa de garantir um calendário nacional para 2026. No entanto, o Tricolor foi rebaixado com e uma rodada de antecedência e a pior campanha, ganhou apenas uma partida e marcou quatro gols.

Presidente do Paraná Clube despistou sobre saída de dirigente

Ailton Barboza feriu ainda mais o torcedor do Paraná Clube

Ailton Barboza feriu ainda mais o torcedor do Paraná Clube

No último sábado (15), o presidente do Paraná Clube, Ailton Barboza de Souza, foi questionado sobre possíveis saídas de dirigentes, mas despistou sobre o assunto.

Ailton Barboza de Souza, presidente do Paraná Clube

“Não tenho como confirmar agora porque vai de cada um. Não posso transferir responsabilidade, todos estão preocupados com suas vidas. Não tenho o que confirmar de momento, tem que ocorrer um pedido para o Conselho Deliberativo e passar por aprovação em reunião”.

Paraná Clube sofreu com problemas dentro e fora de campo na campanha do rebaixamento

Fernando Miguel

Fernando Miguel

A nova diretoria do Paraná Clube, liderada por Ailton Barboza de Souza, lidou com problemas dentro e fora de campo durante a campanha do rebaixamento no Campeonato Paranaense.

Homem de confiança, Fernando Miguel permaneceu como gerente de futebol e foi o responsável junto com o técnico Argel Fuchs pela montagem do elenco. Após a derrota para o Azuriz, na 4ª rodada, o dirigente se envolveu em uma briga com o próprio treinador.

Fernando Miguel saiu do cargo após a confusão, mas permaneceu no Tricolor com uma posição no Comitê de Estrutura, Formação e Desenvolvimento. Já Argel Fuchs foi desligado no jogo seguinte contra o Londrina.

O presidente Ailton Barboza de Souza  tentou corrigir a rota durante a competição com os retornos do executivo Carlos Bonatelli e do técnico Tcheco. Os dois trabalharam por seis rodadas, mas não evitaram o rebaixamento.

O mandatário paranista admitiu que “não tinha tempo” para acompanhar o dia a dia do clube. “As razões foram pontuadas, a maioria já sabe e tem ciência disso. O fato que não somos do meio, temos outras atribuições e não podemos estar no dia a dia. O que acontecia a gente não tinha domínio para corrigir as rotas”, disse.

“Quando tomamos a rota, nós tentamos mudar, mas sem tempo. Ele já assume o clube jogando seis partidas em três dias, sem condição de realizar qualquer ajuste, qualquer modificação, então isso dificulta. É difícil a gente querer vir aqui e dar desculpas. A gente teve que confiar nas pessoas e as coisas não aconteceram. As tentativas de ajustar de corrigir”, acrescentou.

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