Agora, na gama europeia da Audi, temos o sedã A5 e a perua A5 Avant. Se houver um novo sedã cupê, a tendência é que mantenha o nome que tinha até então: A5 Sportback. Outro movimento feito no ano passado foi o lançamento da nova geração do A6.
Porém, este modelo se tornou 100% elétrico. E o A6 a combustão? Seria lançado em 2026, mas passaria a se chamar A7 (outro modelo que já existia na linha Audi, também na carroceria sedã cupê, ou Sportback).
Isso porque, em 2023, a Audi anunciou a estratégia de nomes em que os números pares seriam usados para carros 100% elétricos e ímpares, para os a combustão (incluindo híbridos). Era parte do processo de transformação da linha da montadora, que oficialmente terá apenas EVs a partir de 2033 (leia mais detalhes abaixo).
Mudança de plano
A montadora anunciou que a nova geração do A6 será revelado ao mundo no dia 4 de março. Passará a se chamar A7, certo? Que nada. Será A6 mesmo, como sempre foi. Mais precisamente, A6 TFSI, mostrando que se trata da versão a combustão.
E quanto ao A6 elétrico, que tem as carrocerias Avant (perua) e Sportback (notchback, com coluna C rebaixada)? O nome é A6 e-tron. Ou seja: tudo como era antes. Na linha atual, há o Q8 e o Q8 e-etron, que é elétrico. Os demais modelos elétricos, e-tron GT, Q4 e-tron e Q6 e-tron, não têm versões a combustão.
