E um dos donos de big techs, Musk Siberiano, anda causando nos Estados Unidos. Ele mandou 2,3 milhões de emails aos servidores americanos dizendo que eles tinham até hoje para explicar em cinco pontos o que fizeram na semana passada. Olha a confusão que se formou.

Muitas agências comandadas por aliados de Trump disseram aos funcionários para eles não responderem. O departamento de recursos humanos do governo Trump também disse que eles não precisavam responder. E o que disse Trump? Em conversa com jornalistas, ao lado do Macron (o presidente francês), ele disse que quem não respondesse seria demitido porque eles acham que responder o email mostra que a pessoa está trabalhando e não é uma fraude. Então tá, então.

Mas o que importa mesmo hoje é que a guerra da Ucrânia completou 3 anos (sim, darling, 3 anos. Tudo isso). E agora o Trump meio que deu um cavalo de pau no posicionamento americano, ao se aproximar de Putin. Causou uma ciumeira no Xi Jinping que ligou hoje para o Putin (o dono da Rússia, darling, não se perca) para dar aquela lembradinha básica de que quem é amigo da Rússia é a China, e não os EUA.

E não podia deixar de fora deste resumo a informação de que Trump participou daquele evento conservador da extrema direita nos Estados Unidos e fez o Dudu Bolsonaro, o filho 03, levantar no meio da plateia para dizer que mandava um beijo, um oi, whatever, para o Bolsonaro pai.

Ah, e por falar em extrema direita, o partido AfD (aquele partido amplamente apoiado por Elon) dobrou de tamanho nas eleições que aconteceram na Alemanha, no fim de semana. Conseguiram 20% do parlamento. Mas curiosamente, o movimento da extrema direita ressuscitou o movimento da extrema esquerda, que corria o risco de ficar sem nenhuma cadeira e levou 9% delas. Quem deve formar o governo, no entanto, é um político de direita, mas um pouco mais moderado. A expectativa é de que ele não se junte com a AfD.

Salvando o mundo, digo, seu mundo