“Eu me considero melhor no xadrez”, disse Leclerc, buscando uma reação de Sainz, que fez a classificação final. “No xadrez é 50/50. No padel, eu sou um pouco melhor, no golfe eu sou melhor. No piano, ele ganha.”

Pelo menos por enquanto, Leclerc admite que está perdendo para Hamilton. “Está 2 a 1, ou 3 a 2 para ele, algo do tipo. Então, sim, estou atrás, tenho que trabalhar na minha recuperação.”

E tem ainda a parceria que os dois podem fazer no piano, instrumento que Hamilton também toca.

Brincadeiras à parte, Hamilton e Leclerc estão passando por uma fase de estudos. Eles sabem que têm um estilo de pilotagem até parecido, querendo uma frente mais presa e sem se incomodar muito em ter que controlar escapadas de traseira do carro. Mas a particularidade de um piloto vai além disso.

“Estou tentando observar como ele trabalha”, disse Hamilton sobre Leclerc. “Ele é muito, muito profissional. Ele é claramente muito querido dentro desta equipe e bem integrado a ela. É super confortável. Ele entra no carro e está no ritmo imediatamente. Ele é muito rápido. E estou completamente ciente disso.”

Para Leclerc, é a segunda oportunidade, depois dos anos que passou ao lado de Sebastian Vettel, de aprender com um campeão do mundo.