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Uma pesquisa realizada pela Universidade de Columbia revela os efeitos do calor extremo no Rio de Janeiro, alertando para a crescente frequência de ondas de calor e suas consequências para a saúde da população. O relatório, elaborado por Beatriz Triani e Guilherme Campbell, destaca a necessidade urgente de estratégias para enfrentar o estresse térmico na cidade. Entre as soluções propostas, o estudo recomenda a criação de telhados verdes, a ampliação de áreas verdes urbanas e a adoção de técnicas de ventilação cruzada. Essas medidas visam não apenas melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, mas também aumentar a eficiência dos serviços urbanos, tornando a cidade mais resiliente ao calor.

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Apesar de o Rio de Janeiro ser um exemplo em monitoramento e protocolos para lidar com o estresse térmico, o estudo aponta que ainda há um longo caminho a percorrer na implementação de ações de mitigação e adaptação. É fundamental que todas as áreas da cidade sejam atendidas por essas iniciativas, com foco na criação de mais parques e superfícies que permitam a permeabilidade do solo. A Universidade de Columbia também promove workshops que visam integrar soluções científicas ao planejamento urbano, como a criação de corredores verdes. O relatório enfatiza a importância de se preparar para eventos climáticos extremos e sugere que ferramentas como o Painel do Calor sejam utilizadas para fundamentar decisões que ajudem a minimizar os efeitos das mudanças climáticas na cidade.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA