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Se não puderem gerar receita com seus conteúdos, os criadores de conteúdo infantil seriam forçados a mudar seu modelo de negócio
Alana Rizzo, gerente de políticas públicas do YouTube

Para Isabella Henriques, diretora-executiva do Instituto Alana, organização que atua no campo da infância e adolescência, o contraponto aos pontos de atenção do YouTube estão no próprio projeto de lei. No caso da indicação etática, o texto estende, diz ela, à plataforma algo que já é exigido da televisão, um meio de comunicação com que o YouTube se compara frequentemente. Para o controle parental, “o Youtube poderá agregar seu conhecimento no sentido de desenvolver a melhor ferramenta para informar as famílias”.

Ao dizer que o PL acabaria com o conteúdo infantil, a plataforma parece estar dizendo que não quer se adequar à prioridade absoluta dos direitos de crianças e adolescentes prevista na Constituição e nas normas que nela se inspiram, como é o caso do pl 2628/2022
Isabella Henriques, diretora-executiva do Instituto Alana

Não é bem assim, mas está quase lá

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A discussão retorna agora porque a proposta chegou à Câmara. No dia em que o projeto foi distribuído para comissões temáticas, a diretora de relações governamentais do YouTube para Américas, Alexandra Veitch, estava no Brasil para conversar com autoridades em Brasília.