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Marcos, também conduzido ao DHPP, alegou que os PMs o prenderam e afirmaram que iriam levá-lo para uma delegacia do bairro. Segundo ele, os militares depois pararam na avenida Assis Ribeiro, onde permaneceram durante 20 minutos.

O rapaz narrou que os PMs perguntaram se ele tinha capacete no baú da moto. Os agentes olharam o conteúdo e nada falaram. Marcos alega que no baú havia só uma capa de chuva e papéis e que só soube da munição no DHPP.

Na audiência de custódia, a juíza Juliana Peteli da Guia mandou soltar Marcos e o tio dele. Ela observou que “nada veio ao auto de prisão em flagrante para confirmar a versão dos PMs” e acrescentou que “não havia elementos para comprovar a situação de flagrante”.

Preso pela segunda vez

Marcos acabou preso outra vez, em janeiro deste ano. O DHPP diz que ele é suspeito de ter ajudado Kauê do Amaral Coelho, 29 a fugir para o Rio de Janeiro. Kauê é o olheiro que avisou aos assassinos de Gritzbach o exato momento em que a vítima deixava o saguão do terminal 2 do aeroporto.

O DHPP apurou que Marcos esteve no Rio de Janeiro para encontrar o irmão, Matheus Soares Brito —preso em dezembro de 2024, por ter ajudado na fuga de Kauê. Testemunhas disseram que Marcos e Matheus ficaram na casa de amigos no bairro da Penha.



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