E a Secretaria de Relações Institucionais, antes ela era mais empoderada com a questão das emendas, antes do Congresso sequestrar essa parte do orçamento no governo Bolsonaro, essa era uma pasta que era ela quem assinava todas essas liberações de emenda.
Carla Araújo
Gleisi Hoffmann ficará responsável pela articulação política do governo, substituindo Alexandre Padilha. A deputada federal, porém, era mais especulada para a Secretaria-Geral da Presidência, no lugar de Márcio Macêdo (PT), com apostas de que os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), ou no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), assumissem a vaga de Padilha.
A colunista do UOL apontou também quais as expectativas que o governo tem sobre Hoffmann dentro desta sua nova função.
Agora o jogo é um pouco outro, mas Gleisi vem também com a missão de mostrar que o governo vai olhar essa questão das emendas de uma forma, com uma lupa maior cobrando essa transparência que está no acordo feito com o Judiciário.
Então tem mais outra questão também que é isso, ela tem uma boa relação com o Hugo Mota, tem as desavenças no Congresso porque era a presidente do PT e tinha posicionamentos muito fortes.
Mas se espera também dela, pelo menos lá no Palácio do Planalto falaram, uma pessoa bem próxima do Lula falou, a gente também espera um posicionamento dela mostrando para o Congresso de que a gente vai estar de olho aí nessa transparência das emendas.