Estariam nessa lista: Fernando Haddad, ministro da Fazenda, Gleisi Hoffman, nomeada como ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que assume o orçamento bilionário do ministério da Saúde, e, se confirmado no cargo, Guilherme Boulos.
Boulos tem a estima de Lula e é visto como um herdeiro importante, apesar de estar em outro partido: o PSOL.
Para o governo, o objetivo seria que o deputado melhore a interlocução com os movimentos sociais e, principalmente, transforme eventos em palanques importantes para Lula.
É bastante lembrado o fracasso de um primeiro de maio em que Lula falou para uma plateia restrita e culpou o atual ministro Márcio Macedo.
Egresso do MTST, Boulos teria as condições e a disponibilidade para trabalhar em prol de mobilizar a militância.
A indicação de Boulos enfrenta resistências dentro do PT e dentro do PSOL. O PSOL está rachado, porque não quer se alinhar diretamente ao governo.