E, quando começa a substituir – sempre com enorme atraso -, parece que faz as piores escolhas possíveis.
Por exemplo, em um jogo que parecia fácil contra o Universidad Central, o técnico tomou decisões questionáveis nas substituições.
Primeiro, colocou prematuramente Romero no lugar de Bidon, sendo que o meia estava se destacando.
Depois, colocou Tales Magno – que já deveria ter entrado na vaga de Memphis, que não estava bem no duelo – no lugar de Carillo, que era dos poucos que tentava algo.
Para piorar, deixou o Timão apenas com Garro na armação e com quatro atacantes no gramado!
E isso num jogo em que o Alvinegro estava com dificuldade para municiar o sistema ofensivo.