O confronto na Casa Branca gerou ondas de choque em todo o mundo. Líderes europeus manifestaram apoio à Ucrânia, enquanto a Rússia celebrou o desentendimento.
Reações de líderes e países:
Dmitri Medvedev (Rússia): Aplaudiu Trump por “dizer a verdade” a Zelensky e pediu a suspensão da ajuda militar à Ucrânia.
Olaf Scholz (Alemanha): “Ninguém quer mais a paz do que os cidadãos da Ucrânia! É por isso que estamos buscando juntos o caminho para uma paz duradoura e justa. A Ucrânia pode confiar na Alemanha – e na Europa”.
Donald Tusk (Polônia): “Querido Zelenskyy, queridos amigos ucranianos, vocês não estão sozinhos”.
Lars Lokke Rasmussen (Dinamarca): “É um soco no estômago para a Ucrânia. Deve haver espaço para conversas robustas – mesmo entre amigos. Mas quando isso acontece em frente às câmeras, há apenas um vencedor. E ele está sentado no Kremlin”.
Emmanuel Macron (França): Afirmou que a Rússia é o agressor e a Ucrânia o povo agredido, reiterando o apoio europeu a Kiev.
O futuro da ajuda americana à Ucrânia
O futuro da ajuda americana à Ucrânia permanece incerto. Uma revisão de política está em andamento, colocando em risco bilhões de dólares em sistemas de radar, veículos, munições e mísseis. Alguns analistas temem que o confronto na Casa Branca possa enfraquecer o apoio americano à Ucrânia e encorajar a Rússia a intensificar sua agressão.
Enquanto isso, a Ucrânia continua sob intenso bombardeio russo. Sirenes de ataque aéreo soaram em Kiev na noite de sexta-feira, enquanto ataques de drones atingiram as regiões de Odesa e Kharkiv.