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Como já havia demonstrado anteriormente, ao anunciar a apropriação de Gaza, deportação de 2 milhões de palestinos, para a construção de um empreendimento imobiliário turístico, a Riviera-Cotê d´Azur do Oriente Médio, Trump deixou claro a sua linha atinente à sua política de relações exteriores.

Trump, no encontro da sexta-feira passada, proclamou a “Dealmakin”. Como nome indica, ela substitui a diplomacia. Não pelas negociações, conciliações, mas pelos negócios, na verdade, “negociatas” e explorações.

Foi assim que Trump apresentou-se e disse a Zelensky: ” sou um mediador”. Acrescentou, na cara dura, o termo imparcial, como se não estivesse a jogar de mão com Putin.

Dealmakin para Trump significa fazer bons negócios, de preferência com a outra parte diante da “bacia das almas”, com a guerra perdida. E a “comissão” pecuniária do mediador foi querer tomar parte substancial das riquezas ucranianas. A reserva de terras raras ucranianas está avaliada em US$ 11,5 trilhões.

Para Trump, que no encontro com Zelensky insultou o seu antecessor Joe Biden, a guerra de resistência ucraniana foi sem causa. Nada representou aos EUA e à Europa. Portanto, existe um empréstimo, uma conta a ser paga pela Ucrânia, sem poder abater nada.

Trump, o tempo todo e sem apresentar nenhum documento, sustentou que garantia a palavra de Putin de que respeitaria o cessar-fogo.