A atriz Camila Queiroz diz que “Êta Mundo Bom” tem um espaço “gigante” no seu coração e que torce muito pela sequência da trama, mas avalia que a história da sua personagem Mafalda já foi concluída.
“O convite [para integrar o elenco de ‘Eta Mundo Melhor’, continuação da novela] aconteceu no ano passado. Nós conversamos por um tempo, mas eles chegaram à conclusão que os nossos personagens não teriam um grande desenvolvimento na trama”, disse ela à coluna, na noite desta segunda (3), no Nosso Camarote, na Marquês de Sapucaí.
“Talvez não fizesse sentido a gente voltar. Então, a gente entendeu que era melhor concluir como foi”, explica ela. Camila lembra que outros personagens do núcleo de Mafalda também não retornarão para a continuação da trama, como a tia Eponina, vivida por Rosi Campos.
“O que seria da Mafalda sem a tia Eponina? Então eu acho que a gente vai ter concluído essa história de uma forma muito carinhosa.” Assim como ela, o ator Klebber Toledo, marido da atriz, não estará em ‘Êta Mundo Melhor’. Foi nos bastidores das gravações da trama que eles se conheceram.
“Essa novela me rendeu muitos frutos, me fez conhecer o amor da minha vida. Torço muito pelo sucesso da continuação e amo os personagens”, completou.
Camila afirma agora estar animada com a repercussão de “Beleza Fatal”, novela que protagoniza na plataforma de streaming Max. A partir da próxima segunda (10), a trama será apresentada na Band, o que, na visão de Camila, ampliará ainda mais o alcance da história.
Ela diz não saber detalhes de possíveis cortes que serão feitos na trama para passar na TV aberta, mas “não acha que será muita coisa”.
“Talvez um pouco mais [de edição] nas cenas na Casa do Sim [festa em que são promovidos encontros sexuais na novela]. Mas não acho que as outras cenas sejam tão picantes a ponto de precisarem ser cortadas. Só uma coisinha aqui e outra ali”, afirmou.
A atriz estava na Sapucaí como embaixadora da marca Eudora. Ela revelou que já recebeu no passado convite para desfilar em uma escola de samba, mas só toparia se pudesse se dedicar 100% para o posto, o que ainda não foi possível.
“Acho que estar numa avenida requer um comprometimento muito grande com a escola. É mais do que saber sambar, porque isso a gente vai se esforçar para que seja, no mínimo, bom. Mas tem que ir nos ensaios, na escola. E não estar ali só por vaidade.”
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