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Manifestantes, tanto a favor quanto contra Yoon, logo se reuniram em Seul após a decisão do tribunal.

“Isso comoverá o coração do público. Nosso presidente sofreu muito”, disse Lee Yoon-nam, um manifestante pró-Yoon de 44 anos, à Reuters.

Yoo Seong-min, um manifestante contra Yoon, de 31 anos, disse que saiu para protestar porque “a raiva lhe subiu à cabeça”.

A equipe de defesa de Yoon argumentou que um mandado emitido em 19 de janeiro, que prorrogou a detenção de Yoon, é inválido porque o pedido apresentado pelos promotores tinha falhas de procedimento.

Também alegou que o Escritório de Investigação de Corrupção para Funcionários de Alto Escalão, que conduziu a primeira etapa da investigação criminal contra Yoon, não tinha autoridade legal para fazê-lo com base em acusações de insurreição.

Especialistas jurídicos afirmaram que, embora a decisão de sexta-feira do tribunal distrital não tenha sido uma defesa para Yoon, ela levantou questões sobre a integridade da acusação e tocou em questões jurídicas que não têm um precedente claro.