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Não é a primeira vez que um piloto homenageia Senna usando o 12. O brasileiro Felipe Nasr correu com o mesmo número quando esteve na Fórmula 1 entre 2015 e 2016, também como homenagem a Ayrton Senna.

Brasileiro Felipe Nasr em ação durante a corrida no Japão
Brasileiro Felipe Nasr em ação durante a corrida no Japão Imagem: AFP PHOTO / BEHROUZ MEHRI

Senna correu com vários números na F1. Ele usou o 12 entre 1985 e 1988, nos anos de Lotus e quando conquistou seu primeiro mundial, depois de ter estreado com o 19 na Toleman. O brasileiro usou o número 1, como detentor do título do ano anterior (em 89, 91 e 92), o 27 em 1990, 8 em 1993 e 2 em 1994.

As regras eram diferentes para os números na época de Senna, cada equipe era designada com o seu. Atualmente, o piloto escolhe um número e fica com o mesmo no resto de sua carreira, a não ser que seja campeão do mundo, quando tem a opção de manter seu número ou usar o 1, como faz Max Verstappen.

Antonelli inclusive teve que mandar cedo seu pedido para a FIA para usar o número 12, pois, quando Jack Doohan foi confirmado pela Alpine, uma semana antes do italiano ser anunciado oficialmente pela Mercedes, ele disse que também queria usar o 12. Mas Doohan acabou ficando com o 7.

Mas como um piloto de 18 anos se tornou fanático por Senna? “Foi quando eu vi os vídeos dele. Eu assistia todos os DVDs das temporadas desde 1980 até os anos 2000, e lembro que o Ayrton se destacava. Sei que não tive a sorte de vê-lo correr, mas quando eu vi esse vídeos comecei a ver as corridas incríveis que ele fez”, explicou Antonelli, que estará no lugar de Lewis Hamilton na Mercedes.