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Bolsonaro indiciado

“PF indicia Bolsonaro e mais 36 em investigação de trama golpista” (Política, 21/11). A esquerda comemora e a direita range os dentes. A polarização tende a aumentar. Nesse cenário, o que esperar daqui para frente?

José Camargo (São Paulo, SP)

Justiça brasileira está dando um exemplo para o mundo. Só falta agora a Selic baixar e o centrão ser derrotado nas próximas eleições que esse país toma jeito de vez.

Dionisio DeBarros (São Paulo, SP)

E viva a PF com autonomia para investigar e indiciar, coisa que o Bolsonaro não queria e fez de tudo para interferir!

Patricia Pedrosa (Brasília, DF)

Previsões

“Kassab diz a empresários que Lula ‘não vai bem’, mas que Tarcísio será candidato ‘sem adversário’ em 2030” (Mônica Bergamo, 20/11). Kassab nunca erra e sempre está ao lado de quem ganha a eleição: fato.

Daniela Franco (São Paulo, SP)

Cada um fala o que quer, avaliar mesmo é só para quem sente na pele, o próprio cidadão.

Veranice Avila (Votuporanga, SP)

Agenda ideológica

“Milei quer tirar da Argentina órgão de direitos humanos do Mercosul e trava debates” (Mundo, 21/11). Milei aplicou o remédio de sempre, fortalece o forte e mata o fraco. História do liberalismo econômico, que nunca teve resultado positivo onde quer que foi aplicado.

Antônio João da Silva (Brasília, DF)

Milei e nós precisamos nos preocupar com a economia do país. As propostas baseadas em ideologia só servem para fazer gado mugir.

Carlos Amorim (São Paulo, SP)

Divergências entre fiéis

“Hoje eu bateria em um irmão que defende a ditadura” (Cotidiano, 21/11).Fui criado em tradição cristã. Retirei-me desta fé e sigo espiritualidade sem religião tradicional. Que alívio, que emoção redentora confirmar que há compaixão amorosa sempre pulsante no universo evangélico. Parabéns, pastor! Sua indignação lembra a atribuída a Jesus contra os vendilhões no templo.

Rogério Barros Nunes (Recife, PE)

Memória e reparação

“Luminárias japonesas são retiradas de rua na Liberdade a pedido de movimento negro e indígena” (Cotidiano, 20/11). Está bem claro no texto que a presença negra e indígena eram anteriores nesse território, e retirar as luminárias para melhor visualização da capela, em um único quarteirão, é o mínimo que se poderia fazer contra o apagamento dessas culturas anteriores.

Diana Martins (Belo Horizonte, MG)

O bairro da Liberdade amplia seu significado e história. Viva a cultura afrobrasileira!

Ricardo Andrade (Brasília, DF)

Violência policial

“’É uma lógica da polícia que mata’, diz ouvidor sobre morte de estudante por PMs” (Cotidiano, 21/11). A violência, seja qual for a maneira como se manifesta, é sempre uma derrota. É muito triste ver pessoas jovens, seja qual for sua etnia e condição socioeconômica, morrendo vítimas de violência. São vozes que se calam para sempre e sonhos e futuros interrompidos.

Silene Maria de Sousa (Goiânia, GO)

Esse é o formato de PM que a extrema direita defendeu…

Jose Rada Neto (Florianópolis, SC)

Ou se retira os PM das ruas (substituindo por outras forças de segurança mais adequada) ou se reformula a formação destes soldados. O lema “servir e proteger” era para ter como objetivo o cidadão e não o Estado!

Mônica Casarin Fernandes Elsen (Armação dos Búzios, RJ)

Cuidados na corrida

“Na dúvida, corra” (No Corre, 25/10). Correr é bem-estar, mas o joelho precisa de muita atenção. Não é tão raro que impeça alguém de continuar correndo.

Nelson de Paula (Curitiba, PR)

Correr é ótimo, como toda atividade física. Mas é preciso ter condições de saúde para estar devidamente preparado. Não é bom negócio sair pulando de médico em médico até encontrar um que fale o que você quer ouvir.

Marco Antônio M. de Oliveira (São Paulo, SP)

Leilão

“Uma banana de R$ 36 milhões é uma banana para o mundo da arte?” (Plástico, 21/11). A decadência do Ocidente.

Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Falta de vergonha na cara. Vem para o Brasil doar esses milhões para os programas sociais do governo Lula e nós te oferecemos uma penca de cachos de bananas.

Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Se a literatura ou o cinema tivessem seguido caminhos semelhantes, haveria gente lançando livros em branco ou filmes projetados de trás para a frente e ninguém mais se interessaria, a não ser críticos de arte que, mesmo percebendo o ridículo, acham que é o objetivo final desse tipo de arte. Prefiro os pichadores que, arriscando a própria vida, renunciam à beleza e à fruição de um modo mais consequente que esse oportunista.

João Vergílio (São Paulo, SP)