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Trump, todo poderoso

Pela cabeça americana, nada mais justo aconteceu com Trump. Os cidadãos votantes, que sabiam da sua condenação por júri estadual no caso da compra do silêncio da atriz, cassaram a condenação e deram-lhe um mandato presidencial, ganho com folga contra a democrata Kamala Harris.

No sistema jurídico da common law, a decisão de reconhecer o crime e suspender incondicionalmente a execução da pena não surpreende em nada. Na plea-bargaining pode-se apagar tudo, como se não tivesse acontecido nada. No Brasil, até quatro anos daria regime prisional aberto.

Trump, sem precisar cumprir pena por ser presidente eleito, estabelece o precedente jurisprudencial —valerá para um próximo presidente em igual situação. Como nenhum presidente americano pode ter mais do que dois mandatos, simultâneos ou não, Trump não poderá, no futuro, beneficiar-se do próprio precedente.

Enfim, Trump ficou com condenação, mas sem nenhuma pena. Como se diz no popular, ficou incensurável.

Bolsonaro, o aprendiz de feiticeiro

Durante toda o seu mandato presidencial, Jair Bolsonaro se preocupou com um plano golpista para permanecer no poder.



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