O grupo se define como um movimento de sócios do São Paulo que buscam mudar a forma de administrar o clube, “com democratização, responsabilidade financeira e transparência”.
Na postagem em que pede perguntas dos torcedores, o grupo diz que “vamos representar a torcida na reunião”.
Um dos assuntos da sessão do CD será o plano do presidente de ter um parceiro nas categorias de base. A operação é vista pela oposição como uma cessão onerosa de parte do Centro de Formação de Atletas, que funciona em Cotia. Casares nega que esteja vendendo uma fatia das categorias de base.
Porém, o dirigente admite que está em negociação com o empresário grego Evangelos Marinakis por investimentos na base tricolor com direito a contrapartidas ainda não detalhadas.
O presidente também será indagado sobre notícias que apontam existir uma resistência do departamento de futebol tricolor em respeitar o teto de gastos estabelecido pelo FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) criado pelo clube para captar recursos. Esclarecimentos sobre o projeto de reforma do Morumbis completam a pauta.
Procurado pela coluna, Flávio Marques, um dos líderes do grupo oposicionista Tradição, disse que a decisão de ouvir a torcida foi tomada em conjunto por interessados em questionar Casares.