Pois eis que Neymar não teve exatamente a modéstia que é uma das características marcantes de Tostão, incomparavelmente mais inteligente que Neymar dentro e fora de campo, com uma capacidade de jogar coletivamente que o ex-santista jamais demonstrou.
Na Copa do tetra, em 1994, Neymar opinou que jogaria no lugar de Dunga, outra bobagem, porque jamais seria capaz de desempenhar a função do volante, fundamental para aquela conquista.
Jogaria, sim, no lugar de Bebeto, porque, ambos no auge, Neymar foi melhor.
E não jogaria dê jeito nenhum no lugar de Rivaldo, como também errou ao dizer que jogaria, na Copa do penta, em 2002.
Rivaldo foi o melhor jogador naquela Copa e estava em momento tão espetacular que Neymar jamais conheceu.
Humildade e caldo de galinha fariam bem a Neymar.