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Hoje não se tem um diagnóstico de qual a melhor solução, mas o que não pode é continuar como está: ter 500 a 800 pessoas sapateando ali em cima desses corais. Se nada for feito, rapidinho vamos ter todos os corais detonados. Precisamos não só evitar os danos, como queremos um projeto de recuperação desses corais.
Cantídio Mundim

Piscinas naturais no mar de Maceió
Piscinas naturais no mar de Maceió Imagem: Hotel Jatiúca/Divulgação

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) afirma, em nota a coluna, que está participando do debate sobre a questão.

Está prevista, para breve, uma reunião entre representantes do Ibama, do MPF, da Prefeitura de Maceió, do IMA), da Marinha do Brasil e da Universidade Federal de Alagoas. A ideia é abordar o tema, para fins de elaboração de proposta de regulamentação.
Ibama

Também em nota, o IMA (Instituto do Meio Ambiente de Alagoas) diz que tem tomado medidas de proteção e educação ambiental, como” por meio de programas como ‘Conduta Consciente em Ambientes Recifais’, que orienta turistas e moradores sobre a interação responsável com os recifes”.

Preocupação de jangadeiros

Jaaziel Esli, jangadeiro de Maceió
Jaaziel Esli, jangadeiro de Maceió Imagem: Arquivo pessoal

A ideia de limitar ou mesmo vetar o passeio noturno preocupa os jangadeiros que levam maceioenses e turistas ao local. “O banho de lua é o principal carro chefe das nossas atividades, pois é um passeio exclusivo local”, diz Jaaziel Esli, que faz o passeio há 6 anos.