Rio de Janeiro registrou nos 15 primeiro dias de janeiro um total de 135 tiroteios, o que representa um aumento de 36% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram contabilizados 99 incidentes. Os dados foram fornecidos pelo Instituto Fogo Cruzado, que também apontou um crescimento significativo no número de mortos e feridos, com 36% a mais de óbitos e um alarmante aumento de 106% no total de feridos. Entre os 70 indivíduos baleados neste início de ano, 35 perderam a vida e outros 35 ficaram feridos. Em contraste, no mesmo período de 2024, dos 43 baleados, 26 faleceram e 17 sofreram ferimentos. Essa escalada da violência tem gerado preocupações entre a população e as autoridades locais.

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Das 135 ocorrências de tiroteios, 47 foram registradas durante operações policiais, resultando em oito mortes e 24 feridos. Além disso, 15 tiroteios foram atribuídos a conflitos entre grupos armados, que deixaram quatro mortos e três feridos. Entre os atingidos, três eram agentes de segurança, com dois deles falecendo e um ficando ferido. Também foram registradas oito vítimas de balas perdidas, que resultaram em duas mortes e seis feridos. A zona norte do Rio de Janeiro foi a mais afetada, concentrando 43% dos tiroteios, com um total de 58 ocorrências. A área de Vila Isabel, que abriga o Morro dos Macacos, destacou-se como a mais impactada, contabilizando nove tiroteios.

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Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA

A noite do último dia 12 de janeiro ficará marcada na história da Rocinha. O maior projeto da carreira de Victor Lou, “Summer All Day”, transformou a maior comunidade do Brasil em palco de um espetáculo grandioso, que combinou música eletrônica de ponta e um impacto social inestimável. Com uma trajetória que une arte e responsabilidade social, Victor Lou reforçou sua posição como um dos grandes nomes da cena eletrônica nacional.

O retorno à Rocinha, um ano após o set histórico de 2024, trouxe mais energia, inovação e solidariedade. No “Summer All Day Vol. 6″, o DJ apresentou músicas inéditas e explorou fusões entre eletrônico e funk, encantando o público com um evento gratuito e acessível. A solidariedade foi o grande destaque da noite.

 

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Cada ingresso foi trocado por 1kg de alimento não perecível, gerando uma expressiva arrecadação para beneficiar famílias da comunidade. Assim como na edição anterior, quando mais de 1,5 tonelada de alimentos e roupas foram arrecadadas, o evento de 2025 reafirmou a capacidade da música de transformar vidas e fortalecer laços.

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O “Summer All Day Vol. 6” não foi apenas um espetáculo musical, mas também um símbolo de inclusão e esperança. Milhares de pessoas prestigiaram o evento, que celebrou a diversidade cultural e o poder da comunidade. Para quem esteve presente, foi mais do que uma noite de música: foi uma experiência de conexão, união e transformação. O impacto social e artístico do Summer All Day segue como um exemplo de como a música pode ir além do entretenimento, trazendo mudanças reais para a sociedade.

 

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Os prefeitos Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, e Rodrigo Neves, de Niterói, entregaram ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) um documento que oficializa a candidatura conjunta das duas cidades como sede dos Jogos Pan-Americanos e Para-Pan-Americanos de 2031. Este evento marca um passo importante na busca por sediar novamente um grande evento esportivo. O presidente do COB, Marco La Porta, está encarregado de anunciar, no próximo dia 29 de janeiro, qual cidade brasileira será escolhida para representar o país na disputa internacional. Há rumores de que São Paulo, que inicialmente estava na disputa, pode desistir, reconhecendo a força da candidatura conjunta do Rio de Janeiro e Niterói, que já têm experiência em sediar eventos como o Pan de 2007 e a Olimpíada de 2016.

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A decisão sobre a cidade sede dos Jogos Pan-Americanos de 2031 será tomada no final de 2025. A candidatura do Rio de Janeiro e Niterói é vista como uma das favoritas no cenário internacional, principalmente devido ao histórico de sucesso em sediar grandes eventos esportivos. O Rio de Janeiro destaca que a Olimpíada de 2016 foi a que menos utilizou recursos públicos na história, de acordo com um levantamento próprio. A expectativa é que a infraestrutura já existente e a experiência acumulada sejam fatores decisivos na escolha final.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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O governo do estado do Rio de Janeiro anunciou um investimento significativo de R$ 8 bilhões voltados para a prevenção e mitigação de desastres provocados por tempestades durante o verão. A maior parte desse montante será direcionada para obras de infraestrutura e dragagens, essenciais para minimizar os impactos das chuvas intensas. O governador Cláudio Castro apresentou um plano de contingência abrangente nesta quarta-feira (15), que inclui não apenas a realização de obras, mas também o fortalecimento de maquinário e equipes. Além disso, o treinamento de pessoal e a implementação de recursos tecnológicos estão entre as prioridades. As secretarias de Infraestrutura e Obras Públicas e das Cidades destinarão aproximadamente R$ 4 bilhões para projetos de drenagem e contenção de encostas.

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A Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade, por sua vez, investirá cerca de R$ 2,7 bilhões em um projeto que inclui a limpeza de 800 rios em 88 municípios, além de monitoramentos para alertar sobre possíveis cheias. Essa ação visa garantir a segurança da população e a preservação dos recursos hídricos. Para aumentar a capacidade de resposta a emergências, o Corpo de Bombeiros lançará a Operação Pluvian, que contará com um efetivo 40% maior para atender a ocorrências relacionadas às chuvas. A Defesa Civil também receberá R$ 1 bilhão para desenvolver ações preventivas, que incluem o treinamento de bombeiros e a compra de novas viaturas.

Petrópolis, uma das áreas mais vulneráveis a desastres naturais, contará com um posto avançado para resposta rápida a emergências. O plano de contingência ainda prevê a criação de um Comitê Permanente de Chuvas, que promoverá a articulação entre diferentes secretarias e municípios para uma atuação mais coordenada. Além das medidas estruturais, o governo investirá em tecnologia, utilizando drones para emitir avisos sonoros e um serviço de alerta via SMS. A população poderá se cadastrar para receber informações sobre eventos climáticos, e até o momento, cerca de 1,6 milhão de pessoas já se inscreveram em 2024 para receber esses alertas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

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Eduardo Paes quer viabilizar acesso ao Ozempic no SUS em 2026

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, está empenhado em facilitar o acesso ao medicamento Ozempic, que contém semaglutida, com a expectativa de que ele esteja disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de 2026. Recentemente, Paes criticou a farmacêutica Novo Nordisk por sugerir “mecanismos de ajuste de prazo” para suas patentes, o que poderia dificultar a democratização do acesso ao remédio. Para viabilizar essa iniciativa, Paes formou um grupo de trabalho que se dedicará ao planejamento da introdução da semaglutida nas clínicas da família.

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“Mecanismos de ajustes de prazo” não dá! Já foram mais do que recompensados financeiramente pelo investimento feito. Chegou a hora de democratizar o acesso a esse medicamento. Ele pode ser transformador para a saúde do brasileiro chegando ao SUS! https://t.co/84Mw70piOu

— Eduardo Paes (@eduardopaes) January 16, 2025

O prefeito enfatizou que é fundamental que a população tenha acesso a esse medicamento, especialmente com a quebra de patente prevista para o próximo ano, que permitirá a produção por diferentes fabricantes. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, informou que já existem fábricas no Brasil se preparando para a produção do Ozempic e que a prefeitura está em conversações com quatro laboratórios, incluindo a Novo Nordisk.

Uma vez que o programa seja implementado, as doses de semaglutida serão utilizadas no tratamento da obesidade, com a necessidade de prescrição médica e acompanhamento nas clínicas da família.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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O estado do Rio de Janeiro registrou, nas primeiras semanas de 2025, um total de 810 casos prováveis de dengue. Entre esses casos, 50 resultaram em internações, mas não houve mortes confirmadas até o momento. Os dados abrangem o período de 29 de dezembro de 2024 a 14 de janeiro de 2025. Foram registrados, ao longo do ano de 2024 , números alarmantes em todo o estado, com 302.316 casos prováveis, 9.703 internações e 232 óbitos. “No ano passado vivemos uma grande epidemia de dengue, que já começou no início do ano, portanto, o ano de 2024 foi considerado atípico. Analisando a série histórica, temos 2023, ano sem epidemia e quando registramos 694 casos prováveis nas três primeiras semanas epidemiológicas do ano. Em 2025, já tivemos um aumento de 16,72% de casos em comparação com 2023. Isso nos acende um alerta para a importância da prevenção contra a doença”, disse a secretária de Saúde do estado, Claudia Mello.

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Recentemente, no dia 9 de janeiro, foi identificado o primeiro caso de dengue tipo 3 em 2025, afetando uma mulher de 60 anos. Este sorotipo não era registrado no estado desde 2007, e seus sintomas são semelhantes aos dos tipos 1, 2 e 4, o que pode dificultar o diagnóstico inicial. A Secretaria de Saúde do Rio está focada no combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, e mantém um monitoramento constante dos casos. Além disso, a campanha “Contra a dengue todo dia” continua a ser uma prioridade, enfatizando a importância da prevenção e da verificação semanal de locais que possam acumular água parada, evitando assim a proliferação do mosquito.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

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A Polícia Militar intensificou a presença nas ruas do Engenho Novo, na zona norte do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15), em resposta a um sequestro de ônibus que resultou em barricadas incendiadas, bloqueando o tráfego na área. Por volta das 13h30, moradores tentaram interditar a avenida Marechal Rondon, mas foram contidos por policiais que estavam no local, incluindo membros da tropa de Choque.

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De acordo com informações, os atos de violência seriam uma retaliação às operações da PM no morro São João, que é controlado pelo Comando Vermelho. Nos últimos meses, houve tentativas de traficantes dessa comunidade de expandir seu domínio sobre o morro dos Macacos, que é liderado pelo TCP (Terceiro Comando Puro).

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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As forças de segurança do Rio de Janeiro realizaram, nesta quarta-feira (15), uma nova fase da Operação Torniquete nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte da cidade. A ação visa desarticular o núcleo financeiro do Comando Vermelho, incluindo operadores de um esquema que movimentou mais de R$ 21 milhões em transações ilícitas. Até o momento, sete suspeitos foram presos, entre eles familiares de lideranças do tráfico. A polícia tenta cumprir 14 mandados de prisão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Entre os alvos está Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, apontado como líder do grupo criminoso.

Doca é acusado de comandar operações de invasão de territórios e ordenar execuções relacionadas ao tráfico. As investigações revelaram um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro, com quase 5.000 transações financeiras identificadas. Os recursos obtidos são utilizados para financiar armamentos, propinas e a expansão territorial do Comando Vermelho.

A operação resultou em intensos tiroteios, com sete pessoas baleadas, incluindo um policial militar do Bope, que foi socorrido e está em estado estável. Para dificultar o avanço policial, traficantes ergueram barricadas, espalharam óleo nas ruas e improvisaram bloqueios com trilhos de trem. Um veículo blindado da polícia enfrentou dificuldades em uma ladeira devido ao óleo, colidindo com três carros e uma moto.

Devido aos confrontos, vias importantes da região, como a Estrada do Itararé e a Avenida Itaóca, foram bloqueadas. Além disso, clínicas da família suspenderam o atendimento e seis linhas de ônibus tiveram seus itinerários desviados. Moradores relataram invasões de domicílios e verificações de celulares sem mandado judicial. A Secretaria de Segurança Pública investiga um possível vazamento de informações sobre a operação, já que mensagens interceptadas indicavam preparativos para dificultar a ação policial.

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A operação, que contou com a participação da Polícia Civil, da Polícia Militar e do Ministério Público, foi realizada em diversas localidades do Rio de Janeiro, além de ações nos Estados da Bahia e Paraíba. Policiais de 12 batalhões cercaram áreas estratégicas, como as comunidades da Grota e Fazendinha. As forças de segurança afirmam que a operação é essencial para enfraquecer o financiamento de atividades criminosas no estado e garantir maior segurança à população.

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Publicada por Felipe Dantas

*Reportagem produzida com auxílio de IA

O camelódromo de Uruguaiana, no centro do Rio de Janeiro, atingido por um incêndio no domingo (12), foi alvo de pedidos de interdição negados pela Justiça. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em duas oportunidades, solicitou o fechamento do espaço.

Incêndio atinge camelódromo da Uruguaiana, no Rio de Janeiro | AGORA CNN

A Justiça negou duas vezes um pedido do MPRJ para interditar o camelódromo da rua Uruguaiana. O requerimento, formulado em maio de 2024 por meio de uma ação civil pública, buscava o fechamento do local antes do incêndio do último domingo.

A primeira solicitação da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Patrimônio Público e da Cidadania da Capital ocorreu cinco anos antes do evento no polo de comércio popular no centro do Rio.

De acordo com o MPRJ, o incêndio era um evento esperado e que poderia ter causado vítimas em um dia útil. Após a decisão desfavorável da 1ª Vara de Fazenda Pública da Capital, em novembro de 2023, o MPRJ recorreu.

O novo recurso foi negado em maio de 2024 pela Quarta Câmara de Direito Público. A ação do Ministério Público solicitava o fechamento do Mercado Popular da Uruguaiana até que fossem feitas as adequações estruturais exigidas pelo Corpo de Bombeiros.

Irregularidades foram constatadas em 2018

Um relatório técnico do Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE/MPRJ), datado de janeiro de 2018, expôs irregularidades na estrutura e nas instalações elétricas do Camelódromo, mencionando riscos de incêndio.

O GATE/MPRJ e o Corpo de Bombeiros também alertaram para o perigo de o fogo atingir a estação de metrô próxima ao local, afetando usuários e o tráfego dos trens. O Camelódromo não possuía alvará de funcionamento e certificação de segurança. Apesar da ordem de interdição emitida pelo Corpo de Bombeiros, em dezembro de 2019, a determinação não foi executada.

O MPRJ entrou com recurso de Agravo de Instrumento, que também foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Desde então, o MPRJ participa de audiências de mediação com a Associação dos Comerciantes do Mercado Popular da Uruguaiana (AMPU), a Riotrilhos, o município do Rio de Janeiro e o Corpo de Bombeiros.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Justiça negou interdição de camelódromo no RJ antes de incêndio no site CNN Brasil.

Uma operação policial no Rio de Janeiro resultou na desarticulação de uma quadrilha que atuava na fabricação e venda de anabolizantes clandestinos. O grupo, que operava de forma ilegal, produzia substâncias prejudiciais à saúde e utilizava marcas falsas para comercializar seus produtos. As vendas eram realizadas principalmente pela internet e com a ajuda de influenciadores, atingindo consumidores em 26 estados do Brasil.

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“A asfixia financeira foi obtida por meio da ordem judicial de bloqueio de valores, no montante de R$ 82 milhões, quantia movimentada pelo grupo criminoso. Durante a apuração, foi identificado, em conversas em aplicativos de mensagens, uma troca de informações entre o líder da associação e os produtores dos anabolizantes. Esses produtos, de procedência desconhecida, eram fabricados clandestinamente. Entre as conversas, foi revelada a utilização de benzoato de metila, uma substância empregada no tratamento de sarna e infestação de piolhos. O uso dessa substância gerava um risco significativo não só para a integridade física dos consumidores, mas também para a vida de quem fabricava, adquiria ou utilizava os produtos”, explicou Pedro Simão, corregedor do Gaeco.

Durante as investigações, foi descoberto que a produção dos anabolizantes ocorria em residências dos membros da quadrilha, sem qualquer tipo de supervisão. Surpreendentemente, repelentes de insetos eram utilizados como matéria-prima na fabricação dos produtos. Os envolvidos enfrentam acusações de associação criminosa e crimes contra a saúde pública, com a movimentação financeira do grupo alcançando a impressionante cifra de R$ 82 milhões.

As vendas eram realizadas por meio de empresas de fachada, e as entregas dos produtos eram feitas via correio. A quadrilha operava sob diversas marcas, incluindo Next Pharmaceutics e Pharma Bulls, e utilizava estratégias de marketing agressivas, como patrocínios a eventos de fisiculturismo, para promover seus produtos.

O Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro manifestou sua preocupação em relação aos riscos que esses anabolizantes representam para a saúde pública. A entidade alertou que o uso de substâncias sem a devida prescrição médica pode ser extremamente perigoso. As investigações ainda estão em andamento, com o objetivo de identificar outros membros da quadrilha e recuperar os ativos obtidos de forma ilícita.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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